Eu entre nós
sábado, dezembro 30, 2006
Nos estivemos em Bujedo
terça-feira, dezembro 26, 2006
Silvia.... antes de partir para Bujedo nãõ podia deixar de vir aqui ao nosso blog para dizer até já:)
beijinhos
P.S.- eu depois conto-te se o Alcides se portou bem;)
beijinhos
P.S.- eu depois conto-te se o Alcides se portou bem;)
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Votos de Boas Festas...
ai uish iu a méri crisstmass, ai uish iu a méri crisstmass, ai uish iu a méri crisstmass... end a épi niu iar!
sábado, dezembro 16, 2006
Meus caros...
Olá Pessoal... posso mesmo personalizar... olá Silvia e Alcides,
temos que combinar um dia pra nos encontrarmos...
Na próxima quarta feira é a ceia de natal dos professores aqui no colégio, por isso a reunião não pode ser na quarta...
mas acho que pra a semana nos deviamos ver um dia, até porque estamos quase em época de balanço... de acordo com o nosso projecto de grupo...
Digam lá de vossa justiça...
beijinhos
temos que combinar um dia pra nos encontrarmos...
Na próxima quarta feira é a ceia de natal dos professores aqui no colégio, por isso a reunião não pode ser na quarta...
mas acho que pra a semana nos deviamos ver um dia, até porque estamos quase em época de balanço... de acordo com o nosso projecto de grupo...
Digam lá de vossa justiça...
beijinhos
quarta-feira, dezembro 13, 2006
A tradição já não é o que era...
Tradições de Natal no Minho
"No Minho, o bacalhau é rei à mesa da consoada, sempre acompanhado de polvo cozido, batatas e couves galegas, e regado com o melhor azeite caseiro para molhar o pão.
Pela noite dentro, para aconchegar o estômago, serve-se o tradicional vinho quente.
Normalmente preparado com a boa vontade de um dos homens da casa, é apenas verde tinto, fervido com mel e pau de canela, que se bebe quente em chávenas de chá.
Na manhã seguinte, as crianças acordam ao nascer do dia, sem conseguir conter a excitaço, e correm para a lareira. No sapatinho estão os presentes deixados pelo Menino Jesus, e rasgam sofregamente os papeis dos embrulhos, na ânsia do brinquedo novo.
O presépio quer levou dias a fazer, tem um lugar de destaque na casa e é visitado por todos que por ali passam. Começa a ida ao monte.
Traz-se o musgo às postas, pinhas e pedrinhas e um pinheirinho. Constroem-se verdadeiras aldeias em miniatura, povoadas com figurinhas que se dirigem para a gruta do Menino Jesus, situada no ponto mais alto.
O pinheiro que hoje se enfeita com vistosas bolas de Natal, era coberto de chocolates, amarrados num cordel, compradas na venda e saídas da fábrica A Vienense, que ainda existe. Para muitos, esses doces eram as prendas a que tinham direito.
Ao almoço come-se a roupa velha, feita com os restos da consoada e passa-se o dia em família, fazendo os preparativos para o jantar.
As mulheres da casa estendem na mesa a toalha de linho bordada, herdada da avó e que só sai da arca em ocasiões especiais, a melhor loiça, os copos de "ver a Deus" e os castiçais. A mesa vai ganhando vida com as decoraçes, fruto da criatividade que a ocasião desperta.
Espalham-se amêndoas, avelãs, figos, passas e enfeita-se com ramos de azevinho, fitas coloridas ou papeis brilhantes, porque é dia da festa mais importante do ano.
obrigatória no jantar de Natal, assado e, em algumas casas, recheado com puré de castanhas. O peru, embora moda recente, em terras de Entre Douro e Minho, tornou-se presença
Segue-se um festim dos mais variados doces caseiros, claro, que enchem a mesa de cor e fazem brilhar os olhos de miúdos e graúdos.
Não há dieta que resista aos mexidos de leite ou de vinho, à aletria, às rabanadas em calda de açucar ou com doce de ovos, ao arroz-doce, ao bolo-rei, ao pão-de-ló, ao leite-creme, ao doce de gila, nem aos bolinhos de jerimu ou de abóbora-menina."
Pela noite dentro, para aconchegar o estômago, serve-se o tradicional vinho quente.
Normalmente preparado com a boa vontade de um dos homens da casa, é apenas verde tinto, fervido com mel e pau de canela, que se bebe quente em chávenas de chá.
Na manhã seguinte, as crianças acordam ao nascer do dia, sem conseguir conter a excitaço, e correm para a lareira. No sapatinho estão os presentes deixados pelo Menino Jesus, e rasgam sofregamente os papeis dos embrulhos, na ânsia do brinquedo novo.
O presépio quer levou dias a fazer, tem um lugar de destaque na casa e é visitado por todos que por ali passam. Começa a ida ao monte.
Traz-se o musgo às postas, pinhas e pedrinhas e um pinheirinho. Constroem-se verdadeiras aldeias em miniatura, povoadas com figurinhas que se dirigem para a gruta do Menino Jesus, situada no ponto mais alto.
O pinheiro que hoje se enfeita com vistosas bolas de Natal, era coberto de chocolates, amarrados num cordel, compradas na venda e saídas da fábrica A Vienense, que ainda existe. Para muitos, esses doces eram as prendas a que tinham direito.
Ao almoço come-se a roupa velha, feita com os restos da consoada e passa-se o dia em família, fazendo os preparativos para o jantar.
As mulheres da casa estendem na mesa a toalha de linho bordada, herdada da avó e que só sai da arca em ocasiões especiais, a melhor loiça, os copos de "ver a Deus" e os castiçais. A mesa vai ganhando vida com as decoraçes, fruto da criatividade que a ocasião desperta.
Espalham-se amêndoas, avelãs, figos, passas e enfeita-se com ramos de azevinho, fitas coloridas ou papeis brilhantes, porque é dia da festa mais importante do ano.
obrigatória no jantar de Natal, assado e, em algumas casas, recheado com puré de castanhas. O peru, embora moda recente, em terras de Entre Douro e Minho, tornou-se presença
Segue-se um festim dos mais variados doces caseiros, claro, que enchem a mesa de cor e fazem brilhar os olhos de miúdos e graúdos.
Não há dieta que resista aos mexidos de leite ou de vinho, à aletria, às rabanadas em calda de açucar ou com doce de ovos, ao arroz-doce, ao bolo-rei, ao pão-de-ló, ao leite-creme, ao doce de gila, nem aos bolinhos de jerimu ou de abóbora-menina."
Hoje estou natalícia...
Era uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração,
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da nação.
Mas, por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
(Miguel Torga)
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração,
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da nação.
Mas, por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
(Miguel Torga)
terça-feira, dezembro 12, 2006
Porquê???
A minha revolta, hoje, direcciona-se para todos aqueles pais que abandonam os seus filhos. Porquê?
Hoje tive a oportunidade de ver, pela segunda vez, o Querubim. O Querubim é um menino que está na ASCRA (um centro de acolhimento de crianças, que existe aqui na Apúlia) e que precisa muito de colinho e de miminho. Está sempre a chorar... talvez por sentir a falta de uma família. Sim, porque por mais que as funcionárias do centro assumam esse papel... não chega!
É muito triste esta realidade, mas também sei que ela está (e estará) sempre presente...
Mas ainda assim... sinto-me revoltada!!
Hoje tive a oportunidade de ver, pela segunda vez, o Querubim. O Querubim é um menino que está na ASCRA (um centro de acolhimento de crianças, que existe aqui na Apúlia) e que precisa muito de colinho e de miminho. Está sempre a chorar... talvez por sentir a falta de uma família. Sim, porque por mais que as funcionárias do centro assumam esse papel... não chega!
É muito triste esta realidade, mas também sei que ela está (e estará) sempre presente...
Mas ainda assim... sinto-me revoltada!!
quinta-feira, dezembro 07, 2006
Está um espectáculo...
O nosso blog está mesmo um espectáculo... Roam-se todos de inveja aqueles que não conseguiram uma mica saltitante para o blog deles (ouviste Daniel??). Roam-se!! E ainda vos digo mais: ROAM-SE!!
Obrigado Alcides pela trabalheira toda que tiveste só para resolveres os desejos das tuas irmãs fraternas... Lindo menino...
Obrigado Alcides pela trabalheira toda que tiveste só para resolveres os desejos das tuas irmãs fraternas... Lindo menino...
quarta-feira, dezembro 06, 2006
Que Lindo....

Agora que temos um blog lindo ... mais natalício... deixo aqui o meu pequeno contributo... o nosso presépio;)
terça-feira, dezembro 05, 2006

Isto é o que vos vai acontecer se não fizerem alguma coisa neste blog... vou-vos usar para enfeitar a varanda lá de casa...
Bou-bos bater...
Minha boa gente: está a chegar o Natal e no nosso blog isso não se nota nada, mas mesmo nada. Como não percebo nada dessas porcarias, vocês os dois que percebem... tyoca a fazer alguma coisa de interessante neste blog... senão... mudo de grupo, para um que tenha um blog mais bonito e mais animado...
Ouviram?